SINOPSE

 

Nesta obra é abordada o tema da segurança militar coletiva, onde, muito embora não exista um Exército da União Europeia (UE) e a defesa continue a ser uma prerrogativa exclusivamente nacional, a UE tem dado sinais positivos no sentido de reforçar a cooperação em matéria de defesa.

A UE para assumir um papel que se apresente mais importante no cenário internacional e, consequentemente, no equilíbrio político a nível mundial, necessita de se afirmar na nova ordem que se vai desenhando na era pós-COVID-19.

 A discussão em torno do Exército Europeu não é novidade. Desde a criação do projeto europeu que se vem discutindo esse tema face à ameaça russa ou a outros incidentes, crises ou conflitos que foram marcando o caminho para a cooperação na área da segurança e defesa.

Assim, a presente obra assenta, num primeiro momento, por estabelecer as bases conceptuais para a compreensão da tese principal do trabalho, o significado da defesa no processo de integração europeia.

Num segundo momento, pretende-se demonstrar e explicar quais as vantagens e desvantagens da criação de um Exército Europeu, sobretudo se esse projeto é necessário ou não face aos mecanismos que já existem.

Ainda nessa esteira das interrogações, coloca-se outra questão: se a competência de defesa for entregue a Bruxelas, será que podemos dizer que os Estados-Membros perdem a sua independência e autonomia quanto à sua Defesa e Segurança.

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