• Vírus, perdigotos e ajuntamentos

Sinopse


Um olhar atento ao cotidiano atípico das pessoas durante a pandemia de Covid-19 é o tema deste trabalho. Neste livro, todos os personagens são personagens principais. Ainda que a referência não seja explícita, pretende-se que cada pessoa que vive este momento único da História se reflita nestas páginas.
Apesar de toda a tragédia e drama que vivemos, este não é um livro dramático. É uma narrativa séria sobre um acontecimento que marca, invariavelmente, a história mundial, mas mesclado com senso de humor e muita positividade. A importância de um abraço, um beijo ou qualquer outra manifestação de afeto é uma marca d'água transversal a todo o trabalho.
Começa numa segunda feira, dia 16 de março de 2020, dia em que tudo parou, empatei as escolas. Em todo o primeiro capítulo você passeia por aquele segundo justo, inusitado, atípico, singular. Estranhamente, o mundo parou “por tempo indeterminado”.
Depois, veio o confinamento, brutal e a pôr à prova a sanidade mental de todos. Neste capítulo, generaliza primeiro, para depois revelar o confinamento de três personagens diferentes, significando o confinamento, simbolicamente, de todas as pessoas.
Gastronomia, esportes e digital são marcas deste tempo de pandemia. Por isso, são aflorados com humor. Muitas pessoas já passaram pela condição de esportista e, ao mesmo tempo, passaram, caminharam ou foram passeadas por seu fiel amigo. Você encontra amigos que passaram a ser digitais. E toda a gente passou à condição de Chef. Orgasmos nas papilas gustativas também acontecem neste capítulo.
O quarto capítulo é sobre histórias de Covid em que pinturas antigas são moldadas em caixilhos modernos, “pintadas” pelo autor, após observações do inusitado. Continuemos com os dois heróis desta pandemia, first-person accounts, ou seja, histórias dequeles que no puederam fía en casa para que todos los otros puedesem ficar.
O penúltimo capítulo discute a falta de confinamento do “Mundo” e de três personagens que todos nós somos.
Por fim, o Futuro é uma reflexão sobre o que formam as previsões para os próximos vinte anos, ou o que realmente aconteceu e o que o dia de amanhã nos reserva.

Detalhes do livro

ISBN/13: 9789897823541

Nº Páginas: 270

Tamanho: 160 x 235 mm

Encadernação: capa mole com abas

Ano de publicação: 2021

Editora: Mário Brito Publicações Unipessoal, Lda | 5 livros

Categoria: PROSA: NÃO FICÇÃO

Rui Duarte Coelho (Autor)
Rui Duarte Coelho tem 60 anos e é professor de português.
Licenciado em História pela Universidade de Coimbra, faz parte da Direcção de um Agrupamento de Escolas, há uma década. Foi ainda Presidente do Conselho Geral e Coordenador de um Gabinete de Apoio ao Estudante, onde apoiou e ajudou muitos alunos a encontrar soluções para os seus problemas e dificuldades, tanto escolares como pessoais.
Interrompi a carreira docente para exercer funções de Diretor Adjunto do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Santarém, com competências delegadas no domínio da ação social. Mais uma vez, o apoio ao povo foi a marca da sua atividade profissional. Atualmente, é Presidente de uma Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), dedicando grande parte de sua vida profissional a crianças e jovens.
Rui era um amante do teatro e dirigente associativo na Associação Académica de Santarém.
Ler e escrever são seus grandes pais.

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Vírus, perdigotos e ajuntamentos

  • Autor: Rui Duarte Coelho
  • Modelo: Vírus, perdigotos e ajuntamentos
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  • 15,00€


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