Sinopse
Afinal, todos nós, todos nós, somos filhos da emigração: ou
lusodescendentes às regressados origenes; ou descendentes de muitos
imigrantes que aqui se instalaram há milênios, vindos de outras paragens; ou
novas gerações de outros que continuarão a se estabelecer.
Aspectos semelhantes de um mesmo fenómeno, caminhos diferentes da mesma e
inelutável realidade convergem: ser português e, consequentemente, ser
cidadão do Mundo.
Detalhes do livro
ISBN/13: 9789897366116
Nº Páginas: 232
Tamanho: 148 x 210 mm
Encadernação: capa mole com abas
Ano de publicação: 2016
Editora: Edições Vieira da Silva
Categoria: FICÇÃO E ASSUNTOS RELACIONADOS
Pinho Neno (Autor)
José Augusto de Pinho Neno nasceu na Murtosa em Outubro de 1934.
Licenciou-se na Escola Superior de Magistério de Évora, licenciou-se em
Direito pela Universidade de Lisboa e licenciou-se em Ciências da Educação
pela Universidade de Aveiro. Tirou frequenta os cursos de Educação Especial,
Orientação Profissional e Auditor de Defesa Nacional. Dedicado à Educação e
ao Ensino, além de ter lecionado em vários níveis e modalidades, foi Diretor
do Colégio Pina Manique, da Casa Pia em Lisboa; Chefe de Divisão do Instituto
de Apoio à Emigração e às Comunidades Portuguesas; Adjunto do Gabinete do
Ministro da Educação; Coordenadora do Gabinete Jurídico do Instituto de
Inovação Educacional; Diretor-Geral Adjunto do Ensino Superior e Secretário
Relator da Comissão de Avaliação do Ensino Superior na área da Educação.
Membro de algumas associações de cariz cultural, científico, pedagógico e
social, professando diversas comunicações no respetivo ramo de atividade e
tendo publicado diversos artigos em revistas especializadas, como A Nossa
Escola, Educação & Liberdade, A Escola Cultural, Revista ESES e Cidadania
e Defesa, entre outros. Tenho vários tópicos publicados em prosa e poesia. Como
queiram, vejo-me penalizado. É, pois, cheguei o tempo de mudar De tomo de
sonhar. De vez em quando, preciso da luz bêbada do luar Para me libertar do
Mundo infantil Com que o Fado me quis confrontar. Musa, vamos parar. Estou
cansado e meu coração está amargo.
Menções à imprensa e outros links:
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