A presente obra pretende compartilhar um diálogo arriscado na alma de um
poeta como Mefistófeles, convidando o leitor a visitar o momento em que lhe é
apresentada uma proposta sedutora e considerada irrefutável para a
contemporaneidade.
senhor
Ele está sujeito a errar quando luta ou homem, então eu concedo esse
desejo, não seja tão voraz. Ainda haverá condição, perto de você não dá
visão, mas simpatia com o coração. Fixado em pensamentos que duram ou que
flutuam em vagas aparências, você tem uma noite para lembrar seu poeta de
suas insuficiências.
Mefistófeles
Ore bem! Não preciso de muito tempo, não tenho recepção nesse estado, vou
fazer como sempre faço, vou entrar no meu devaneio.
Gonçalo Alves da Cunha (Autor)
Gonçalo Alves da Cunha nasceu a 19 de setembro de 1992 na Foz do Douro. A
paixão pela escrita e pela leitura sempre manifestará o caráter petulante e
teimoso desse jovem autor que desde que abriu mão de confortos repudiados.
Durante vinte e um anos viajei para a Noruega onde trabalhei por uma estadia,
com o intuito de fugir para o quotidiano urbano. Foi após esta experiência de
encerramento que começou a escrever o seu primeiro romance “O homem que
preferiu no sentir”. Voltei a emigrar por tempo determinado para o sul da
Inglaterra com vinte e três anos, ávido por desafios e realidades
divergentes. A partir dessa experiência, dedicou-se exclusivamente à
literatura, conciliando essa empreitada com uma passagem pela indústria
audiovisual como roteirista e produtor. Ele emigrou novamente há vinte e sete
anos para o Japão, onde escreveu sua segunda e mais ambiciosa obra "Discípulo
de Dionísio".
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