Sinopse
Nunca pense que uma mulher de cinquenta anos há muito deixou de merecer ou
se interessar pelo sexo oposto. Nós, conhecedores, dizemos que a mulher é uma
minoria humana muito além da idade que todos julgam estar no auge de sua fase
de verdadeiro êxtase sexual, porque não é exatamente a mesma coisa, ou dizem,
não é a mesma coisa. Muitas mulheres, se não a maioria, algumas nunca
souberam da minoridade humana, outras só tardiamente chegaram a esta
condição. Mas preguntamos hombres: mas final o que é isso da menoridade
humana? A resposta é: «a permanência da pessoa em minoria deve de fato essa
pessoa não ousar pensar. A covardia e o preconceito são as causas que levam
as pessoas a permanecerem em minoria. Um outro motivo é o conforto. É bastante
confortável ficar na zona de conforto. É confortável que as pessoas façam e
amarrem coisas que fazem tudo por nós e tomem decisões em nosso lugar. É
melhor do que alguém que faz isso por nós. O povo, quando permanece em
minoria, não consegue abalar as pernas; são incapazes de tomar suas próprias
decisões e de fazer suas próprias escolhas”.
Daqui deriva do que se pode chamar de "falta de esclarecimento".
Nesta fase de falta de esclarecimento, as pessoas se deixam enganar por suas
crenças, tradições e opiniões, pois quando as pessoas assumem a noção de
conhecimento, passam da fase de minoridade aos 40 ou cinqüenta anos.
A Lúcia, uma sobrevivente desta história que viveu na escuridão do seu
mundo agarrada a um animal de companhia, chegou finalmente ao seu escape para
a saúde mental, graças a quem um dia lhe disse: "Olá Lúcia!". Lúcia
lembrava da sonolência que embalava sua minoridade mental, ia sorrir todos os
dias aos primeiros raios de sol da aurora e do chegar ou pôr do sol sem ter
cumprido os desígnios de Deus, que é amar e ser amado.
Detalhes do livro
ISBN/13: 9789897824555
Nº Páginas: 212
Tamanho: 160 x 235 mm
Encadernação: capa mole com abas
Ano de publicação: 2022
Editora: Mário Brito Publicações Unipessoal, Lda | 5 livros
Categoria: FICÇÃO ERÓTICA
Joaquim Caioã (Autor)
O Autor é advogado deste belo país chamado Portugal, mas por motivos que
por sua própria razão desconhece, confundiu-se com a escrita literária que
transformou um país e até um “modus vivendi”, que nunca mais deixou de
exercer com zelo. Neste percurso, já lá vai uma duzia de obras literárias,
cuja temática vai do erótico ao romance amoroso, passando pela intriga
e
mistério e tempo pelo crime. O trabalho que agora se apresenta é sobre o
apelo que uma mulher e um homem, receosos de se chocar com a sociedade mais
puritana, debitam um do outro de forma quase feroz e tentam alcançá-lo,
sempre que estão disponíveis para isso, conseguem êxtase sexual, apesar de
calcularmos as distâncias entre o que é sexo e o que não é sexo; Ou veja,
sexo alcançado pela força de dois músculos ou palavras viperinas. Não! O amor
é puro quando a sua materialização através do sexo, se concretiza no encontro
de duas almas que se exaltam ao infinito e nunca faltará a estética do acto,
mas nunca faltará a violação da ética que a sociedade nos impõe.
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