Sinopse

Muitos de nossos alunos resistem à escola e odeiam escrever. Ela só gosta da escola porque encontramos seus amigos. Como fazer com que esses alunos em sala de aula tenham vontade de aprender e se mobilizem para isso? Do ponto de vista de quem não é aluno, para que serve escrever na escola?
Estas são algumas das questões que muitos professores colocam, mas para as quais não encontramos respostas facilmente. Este livro dá uma resposta em forma de conto, contando a história de um grupo destes alunos “difíceis”, “resistentes” e por vezes “violentos” e a ação didática de um professor. A autora descreve a experiência escolar como a escrita que viveu para seus alunos e leva o leitor a pensar sobre as diferentes formas como eles se relacionarão com a linguagem e os textos. Lição de esino e de vida, a leitura deste livro é de particular interesse para professores de idiomas que estão constantemente procurando maneiras de motivar os alunos a escrever.
Luísa Álvares Pereira e Inês Cardoso

Detalhes do livro

ISBN/13: 9789899743960

Nº Páginas: 184

Tamanho: 148 x 210 mm

Encadernação: capa mole com abas

Ano de publicação: 2021

Editora: Cordão de Leitura, Unipessoal, Lda

Categoria:

Rosa Maria Oliveira (Autor)
Rosa Maria Oliveira nasceu em 1959, no Souto, Santa Maria da Feira. É professora de português e francês, desde 1992.
Publicou o primeiro livro de poesia Verbo Liberto, em 1989, como resultado de um prêmio literário. Um ano depois, publique Da vida e do acaso. De 1993 a 2008 surgem mais quatro livros de poesia: Em setembro a vida, Sol da casa, Voo da enxada e Magna Mater. Graças a essa aliança, entre dar aulas e poesia, gerações de alunos são incentivadas a ler e escrever com prazer, suplantando sua resistência aos aprendizes escolarizados.
Desde o ano lectivo de 2004/2005 é docente do EB 2.3 António Dias Simões de Ovar, na mesma escola onde frequentou o ciclo preparatório, em 1970, mais as nossas outras instalações.
No ano de 2004, surgiu também como palco de acontecimentos extraordinários na vida familiar. O regresso a Ovar, às suas origens, surgirá como um tempo de amadurecimento, propício ao estudo e à reflexão, não encontrando no convívio quotidiano com os seus alunos e nos seus escritos de vida nem encorajamento amoroso para prosseguir na sua missão.
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